Fez este fim de semana 2 meses, que o CAS (Clube Autocaravanista Saloio) anunciou à comunidade autocaravanista a sua criação, a 24 de Novembro de 2008. O CAS nasceu sob o estigma da sombra tutelar DeAlém, mas depressa soube exorcizar o fantasma dessa alma errante, o que é sem dúvida a sua primeira vitória.
Assumidamente modesto nos seus propósitos, o CAS parece querer ser apenas um Clube de afectos cujos objectivos se esgotam na confraternização entre os seus associados. Fiel a este entendimento o CAS resistiu à tentação das concentrações mil de Abril e programou para 20 a 24 de Fevereiro o seu I Encontro por terras do Nordeste Transmontano.
O pretexto parece ser o sempre agradável esplendor das amendoeiras em flor, mas o que me leva a sublinhar aqui esta iniciativa do CAS é a preocupação que se percebe ter informado a definição do seu programa. O CAS soube integrar no programa do seu encontro a valorização de marcas identitárias da nossa história cultural, como é o caso dos Caretos de Podence, e valorizar a Área de Serviço para autocaravanas construída pela CM de Moncorvo.
Um exemplo que não posso deixar de aplaudir, sobretudo quando há por aí quem se empenhe em vender máquinas para áreas de serviço mas, uma vez recebido o dinheiro e saboreada a patuscada paga pela Autarquia, vire costas sem querer saber da utilização dada à área de serviço, ou mesmo à sua simples divulgação. Infelizmente, no autocaravanismo nem sempre consciência colectiva e interesse individual se conjugam de forma adequada. O que do meu ponto de vista assume gravidade maior quando tais comportamentos são legitimados por um clube com a responsabilidade institucional que recai sobre o CPA. O caminho que o CAS indicia querer seguir com esta iniciativa é diferente, e felicito-o por isso.
Aos membros do CAS, desejo boa viagem por esse lindo recanto de Portugal.
Assumidamente modesto nos seus propósitos, o CAS parece querer ser apenas um Clube de afectos cujos objectivos se esgotam na confraternização entre os seus associados. Fiel a este entendimento o CAS resistiu à tentação das concentrações mil de Abril e programou para 20 a 24 de Fevereiro o seu I Encontro por terras do Nordeste Transmontano.
O pretexto parece ser o sempre agradável esplendor das amendoeiras em flor, mas o que me leva a sublinhar aqui esta iniciativa do CAS é a preocupação que se percebe ter informado a definição do seu programa. O CAS soube integrar no programa do seu encontro a valorização de marcas identitárias da nossa história cultural, como é o caso dos Caretos de Podence, e valorizar a Área de Serviço para autocaravanas construída pela CM de Moncorvo.
Um exemplo que não posso deixar de aplaudir, sobretudo quando há por aí quem se empenhe em vender máquinas para áreas de serviço mas, uma vez recebido o dinheiro e saboreada a patuscada paga pela Autarquia, vire costas sem querer saber da utilização dada à área de serviço, ou mesmo à sua simples divulgação. Infelizmente, no autocaravanismo nem sempre consciência colectiva e interesse individual se conjugam de forma adequada. O que do meu ponto de vista assume gravidade maior quando tais comportamentos são legitimados por um clube com a responsabilidade institucional que recai sobre o CPA. O caminho que o CAS indicia querer seguir com esta iniciativa é diferente, e felicito-o por isso.
Aos membros do CAS, desejo boa viagem por esse lindo recanto de Portugal.
Raul Lopes
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